O artigo discute as possibilidades e limites das proposições humanizadoras na área da saúde. Utiliza como referências teóricas o conceito de “reificação” como explicação da determinação do processo de estranhamento do homem com seu mundo e o de “necessidades radicais” como possibilidade de superação de um humanismo tradicionalista para uma práxis transformadora.
O estudo tem como ponto de partida a hipótese de que determinadas ocorrências nosológicas atendidas em pronto-socorro, escolhidas com base no conceito de evento sentinela, podem estar relacionadas a falhas da atenção básica e ser utilizadas na formulação de um indicador para o monitoramento desta atenção.
O objetivo do presente estudo foi verificar as condições de funcionamento desses novos serviços e suas repercussões na atenção básica do SUS, confrontando-os com os princípios da universalidade e da integralidade com a continuidade do cuidado.
O artiigo discute as infecções hospitalares com base no conceito metodológico da totalidade concreta e no consequente modelo explicativo da determinação social, como caminhos críticos para contextualizar essas ocorrências e as possibilidades de intervenção social para o seu controle.
Capítulo: O planejamento no SUS e a Saúde da Criança. In: Ana Estela Haddad (ORG), São Paulo Carinhosa – O que grandes cidades e políticas intersetoriais podem fazer pela primeira infância, 2016. p. 210-218.
Estudo, concluído em julho/2016, sobre o financiamento do SUS nos municípios da Região Metropolitana de São Paulo. Ele evidencia a necessidade de revisão nos mecanismos e regramentos do financiamento do SUS.